Cabedelo
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O sol se põe,
Com ele frustrações
E mágoas,
Submergem nas águas
Agridoces do Jacaré

Sol sonolento,
Vagabundeante,
Doirados cintilações
Dele defluem.

Vejo-o perto.
Ledo engano. Decerto.

Amanhã, de manhã,
Ele renascerá luminoso.
Solene

Volverei a vê-lo?!
Não haverá ausências...
Outrem, por mim, o fará.
“O sol pertence a quem o vê”.

Poema de Arnóbio Viana – publicado no Suplemento Correio das Artes do Jornal A União – 06.06.08



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